Gostava só de referir que não tinha analisado objectivamente o comentário do Prof. Doutor José Medina. Mas de facto, após ler mais atentamente, propõe também que haja o tal envolvimento intersectorial e sensibilização das pessoas na sua tomada de decisões, que quanto a mim, constitui o cerne da promoção da saúde e da adopção de estilos de vida saudáveis.
Cumprimentos cordiais!
É fundamental haver um envolvimento intersectorial na promoção da saúde da nossa população e a colaboração das instituições que promovem a investigação, como as Escolas/Institutos/Faculdades é vital nesse processo.
Iniciativas pontuais ou descontextualizadas de um enquadramento promotor da capacidade de tomada de decisão dos cidadãos não será o mais adequado na prevenção da doença, como referiram no post anterior.
Parece-me importante haver a criação de equipas especializadas na promoção da saúde nos vários quadrantes da sociedade, dotados de um know-how possibilitador de efectivamente melhorarem os conhecimentos e capacidades de saúde.
É certo que essa deva ser uma missão de todos nós, mas os enfermeiros estão na posição chave para liderar projectos de promoção de saúde, e nomeadamente de educação para a saúde. Dever-lhes-ia ser concedido mais espaço para intervenção comunitária, por exemplo nas USF’s. Eu penso que esse será um caminho natural de evolução da nossa profissão.
Só um pequeno apontamento, nas instituições mencionadas falta a Escola Superior de Enfermagem do Porto (resultante da fusão da ESE Ana Guedes, Cidade do Porto e de uma outra que não está mencionada, mas que teve uma grande tradição e impacto naquilo que é hoje a escola, a ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE S.JOÃO).
A obesidade e a diabetes têm uma prevalência tão elevada e em crescimento que necessitam de um combate permanente, não só dos profissionais de saúde mas também da população em geral.
Porque é que a prevalência continua a aumentar?
Há que identificar, realmente, as causas e atacá-las na sua origem. A falta de conhecimento sobre a forma de prevenir a obesidade e a diabetes tipo 2 deve ser uma das razões que é passível de ser atenuada; para isso será importante obter o apoio da comunicação social, das escolas, das empresas, dos sindicatos, das instituições, etc para promoverem sessões de esclarecimento que justifiquem as medidas a tomar em matéria de identificação de risco e de medidas concretas, práticas para iniciar esse combate. Devemos seguir o velho provérbio português que diz\\\” água mole em pedra dura tanto dá até que fura\\\”. Porque não criar um DIA DE ALERTA mensal ou trimestral ou semestral para combater a obesidade e a diabetes tipo 2? Nesse dia seriam promovidas várias iniciativas de esclarecimento e de prática de actividades de exercício físico, de educação alimentar e de aconselhamento a vários níveis.Devem ser criadas equipas de profissionais de saúde voluntários, para implementar estas tarefas de foram continuada.
o PNS deve ser divulgado e explicado aos cidadãos.
Gostava só de referir que não tinha analisado objectivamente o comentário do Prof. Doutor José Medina. Mas de facto, após ler mais atentamente, propõe também que haja o tal envolvimento intersectorial e sensibilização das pessoas na sua tomada de decisões, que quanto a mim, constitui o cerne da promoção da saúde e da adopção de estilos de vida saudáveis.
Cumprimentos cordiais!
É fundamental haver um envolvimento intersectorial na promoção da saúde da nossa população e a colaboração das instituições que promovem a investigação, como as Escolas/Institutos/Faculdades é vital nesse processo.
Iniciativas pontuais ou descontextualizadas de um enquadramento promotor da capacidade de tomada de decisão dos cidadãos não será o mais adequado na prevenção da doença, como referiram no post anterior.
Parece-me importante haver a criação de equipas especializadas na promoção da saúde nos vários quadrantes da sociedade, dotados de um know-how possibilitador de efectivamente melhorarem os conhecimentos e capacidades de saúde.
É certo que essa deva ser uma missão de todos nós, mas os enfermeiros estão na posição chave para liderar projectos de promoção de saúde, e nomeadamente de educação para a saúde. Dever-lhes-ia ser concedido mais espaço para intervenção comunitária, por exemplo nas USF’s. Eu penso que esse será um caminho natural de evolução da nossa profissão.
Só um pequeno apontamento, nas instituições mencionadas falta a Escola Superior de Enfermagem do Porto (resultante da fusão da ESE Ana Guedes, Cidade do Porto e de uma outra que não está mencionada, mas que teve uma grande tradição e impacto naquilo que é hoje a escola, a ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE S.JOÃO).
A obesidade e a diabetes têm uma prevalência tão elevada e em crescimento que necessitam de um combate permanente, não só dos profissionais de saúde mas também da população em geral.
Porque é que a prevalência continua a aumentar?
Há que identificar, realmente, as causas e atacá-las na sua origem. A falta de conhecimento sobre a forma de prevenir a obesidade e a diabetes tipo 2 deve ser uma das razões que é passível de ser atenuada; para isso será importante obter o apoio da comunicação social, das escolas, das empresas, dos sindicatos, das instituições, etc para promoverem sessões de esclarecimento que justifiquem as medidas a tomar em matéria de identificação de risco e de medidas concretas, práticas para iniciar esse combate. Devemos seguir o velho provérbio português que diz\\\” água mole em pedra dura tanto dá até que fura\\\”. Porque não criar um DIA DE ALERTA mensal ou trimestral ou semestral para combater a obesidade e a diabetes tipo 2? Nesse dia seriam promovidas várias iniciativas de esclarecimento e de prática de actividades de exercício físico, de educação alimentar e de aconselhamento a vários níveis.Devem ser criadas equipas de profissionais de saúde voluntários, para implementar estas tarefas de foram continuada.
o PNS deve ser divulgado e explicado aos cidadãos.